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PRAY FOR MERCY LYRICS

1. Prefatio (Intro)


[Instrumental]



2. Ato I: O Início Da Escuridão


Sempre achou que se conhecia, melhor do que ninguém
Mais tarde, errada estaria. E o seu mundo, enfim, iria além
Dias normais como este, passam despercebidos
Dias normais como este, desejará até o fim

Caminhou lentamente para o destino, caminhou lentamente
Seu único e inevitável futuro, trazido pelo sacrifício da carne
Paralisada pelo medo, acompanhada pela dor
O choque afeta a percepção da situação

(Gritos) agem como facadas
(Lágrimas) inundam suas percepções
(Sangue) tinge o seu futuro

O ódio move, cega e alimenta
Sentimentos somem, e tudo se torna escuridão

Rosto, mãos e alma cobertos de sangue
“O que aconteceu? O que eu fiz?”
No chão corpos, amados e odiados

A vida é mais frágil do que um dia imaginou
A vida é mais frágil do que um dia imaginou

Ela não se conhece mais, não se entende
“Qual o sentido de tudo? Por que há um sentido?”
Presa em seu próprio novo mundo
“Quem sou eu? Quem sou eu? Quem sou eu?”

A resposta talvez não seja o que ela espera, ou queira
Certo é que, daqui pra frente, nada será igual

Rosto, mãos e alma cobertas de sangue
“O que aconteceu? O que eu fiz?”
No chão corpos, amados e odiados

Frágil


3. Anexo I: Cárcere


Como discernir o real, de algo criado em sua mente?
Como se prever o fim, da ânsia de viver?
Esgotando cada segundo de vida
Ao transparecer o irreal

A cada podridão vista, a realidade se torna indesejável
Se refugia a alma na escuridão do medo e do ódio
A vida mostra tudo que poderia ser, de forma que jamais foi
Memórias e imaginação se tornam visões confusas

Tão real quanto o que se pode crer
Tão real quanto pode ser

Visões claras de uma mente perturbada,
A imagem a frente, transparece a mente insana
Controlando e induzindo, delirando na terra da morte
Certo e errado se fundem com a culpa

Não conhecer, nem ao menos o seu no passado.
Não se conhece, desfigurado
Se levanta contra a própria criação
Torturado por emoções
Resultado algum jamais irá surtir
De gritos sem respostas

Infestando a mente
Criando caminhos para as almas miseráveis
Pensando em desistir
Morrendo aos poucos

Não existe mais o real
Só aquilo criado em sua mente?
Como se prever o fim, da ânsia de viver?
Esgotando cada segundo de vida
Ao transparecer o irreal

A cada podridão vista, a realidade se torna indesejável
Se refugia a alma na escuridão do medo e do ódio


4. Anexo II: Intrepidus


O céu é cinza, o verde das folhas intenso
Um outro lugar, um outro universo
Ideias diferentes, mentes diferentes, regras diferentes
Por aqui caminham vidas desconhecidas

Seres que apenas sobrevivem, dia após dia
A guerra se faz presente, o ódio reina
A morte é realidade, a vida sua causalidade
Erguem-se diante o poder

Mentes evoluídas
Mas escravizadas por ganância
Sua própria destruição
Vem de dentro de cada um

Capacidades extraordinárias
Possibilidades inimagináveis
Em uma guerra sem fim
Se afundam

Intrepidus ambulate ad mortem
Vita est quasi variabilis
Intrepidus ambulate ad mortem
Vita est quasi variabilis

Seres que apenas sobrevivem, dia após dia
A guerra se faz presente, o ódio reina
A morte é realidade, a vida sua causalidade
Erguem-se diante o poder


5. Anexo III: Invocação


Acompanhado daqueles com o mesmo desejo,
Se prepara para o que há por vir
Se adequando às exigências
Traça-se o destino

Após esta noite, o mundo se tornará mais sombrio

Palavras em papéis, ditam as regras
E instruem aqueles que se afogam em cobiça
As vozes e os cantos pairam por todo recinto

Da morte, nasce o poder
As vozes mostram o caminho
Da morte, nasce o poder
As vozes mostram o caminho

Mais alguém chegou

Tomou posse do que lhe foi oferecido
Clamou pela intermediadora
Pois seu tempo ali, era escasso

O sangue alheio escorre na pele
Dos corpos que selam o acordo
O prazer se confunde com o medo
As vozes ao fundo, incitam as sombras

As trevas se fundem com a vida
As trevas se fundem com a vida

Uma vida destinada ao horror
Uma vida sem salvação

O breve hóspede se despede
Mas a sua marca, para sempre ficará


6. Ato II: Aceite A Dor


Vazio, silêncio e solidão
O infinito dentro de uma mente
Confusão, desespero e agonia
Qual seria a explicação?
Qual seria a solução?

Segundos fantasiados de eras
Respostas aparentemente inexistentes

Seria este, o fim de uma realidade sã?
Seria este, o fim de uma realidade sã?

Aprendeu, a se confrontar, a se aceitar
Deixou de perguntar, passou a procurar

3 Vidas diferentes, no mesmo lugar
Seria isso possível? Como isso pode ser possível?

Quem são vocês?
O que querem?

Sem uma voz, sem exatamente uma resposta.
Neste exato momento, ela soube o que era
E o que realmente portava.

É chegada a hora de se tranquilizar
E a terra branca, finalmente deixar.


7. Anexo IV: Exílio Manchado De Sangue


[feat. Felipe Eregion of Unearthly]

O sangue negro marca o solo condenado
A doença consome sua mente
Havia mais alguém, além das sombras
Havia mais alguém além de mim

Aprisionado dentro do meu próprio mundo
Compelido a viver de sofrimento
A mente consumida
O corpo manipulado
O desprezo de fora, queima a alma por dentro

Condena para sempre a rastejar por ajuda
Crucificado no altar da indiferença
Tudo isso tão real pra mim
Por que os outros não veem?
Por que somente eu que carrego o fardo?

A solidão é o refúgio, onde a alma se perde
Será assim que encontrarei sentido para tudo
Me afogarei em mim mesmo ate a dor me abandonar

Não há futuro, não há passado

O tempo não faz diferença aqui
O véu da vida se desfez
Para mostra o que se esconde dentro de si
Agora aceite-me como tudo que conhece
Pois sempre fui parte de ti

Sou eu quem mancha seu mundo de sangue
Te separo de todos e te trago aqui
Sou eu quem mancha seu mundo de sangue
Te separo de todos e te trago aqui

Não há futuro
Não há passado


8. Anexo V: Guiado Pelas Sombras


As paredes se fecham oprimindo
Sombras se aglomeram ao seu redor
Mas o que sufoca está em você
Só existe o desespero

O que traz as sombras até você
Sempre se alimentou da sua alma

O medo de encarar o seu interior
Não lhe permite fortalecer
As sombras sempre irão te seguir
Elas vivem em você e não há como esconder
Se entrega ao seu medo, enfim

O abismo infindável se perde nas sombras
Até que tudo encontra seu fim nas trevas

Onde já houve luz
Somente as sombras reinam
Onde já viveu a esperança
O medo se torna o seu senhor

Onde já houve luz
Somente as sombras reinam
Onde já viveu esperança
O medo se torna o seu senhor

O que traz as sombras até você
Sempre se alimentou da sua alma
Seu pesadelo se torna a ruína de sua existência


9. Anexo VI: Cegueira Do Verdadeiro Mal


[feat. Caio MacBeserra of Project46]

Toda a essência da maldade se prende em seu ser
As linhas se tornam mais turvas
Consumido pela raiva mais profunda
Forças alheias controlam seus atos e nublam sua visão

O ódio que cega, consome toda a sua vida
Piedade e compaixão, já não fazem parte de seu ser

Apenas sangue e morte alimentam a aberração

Consciência envolvida pela sombras da maldade
Sem perdão, sem piedade, sem consciência
O que te alimenta é a presença da morte
Deixe-se levar em devaneios de violência

O ódio que cega consome toda a sua vida
Piedade e compaixão, já não fazem parte de seu ser

Pois sua alma pede pelo prazer da dor
Pois a sua alma clama pela mais pura dor
A verdadeira dor

Oprima tudo o que te torna humano
Oprima tudo o que te torna humano

Apenas aceite que dependente do ódio você se tornou
Visão nublada pela força dentro de ti
Já não há mais volta, de seu mundo de dor

Consumido pela raiva mais profunda
Forças alheias controlam seus atos, tiram a sua visão
O verdadeiro mal sempre esteve em você

E para sempre permanecerá
E para sempre permanecerá


10. Ato III: Descobertas Das Cinzas


Dias normais passam, e com eles o aprendizado
Se conheceu, apesar das dúvidas que ainda restam
Achou sempre, que fora apenas um acaso
Se sentia diferente, porém não especial

Maldição!
Mais um dia, mas não como os outros
O dia era cinza, era frio
Segundos, minutos, horas
Acompanhavam os ventos
Algo a levou onde nunca foste
Segredos não eram exclusivos

Descobriras a real verdade, então
Descobriras a real verdade, então
Desgraça, desgraça
Afirmação das incertezas
A explicação de uma vida ambígua
A afirmação das incertezas
A explicação de toda uma vida ambígua

Um rumo totalmente diferente, estava por vir
Foi atrás de vingança e a encontrou
É o fim de uma farsa, é um fim de outra vida
Alívio, desespero e ódio
Ela estava perdida, entre forças superiores
Ela estava perdida, dentro de si mesma

O sangue cobre o rosto e o todo o seu corpo
Pudera isso não passar de uma ilusão
Pudera esse o prazer não ser real
A realidade apenas começou


11. Anexo VII: Decesso


O véu da realidade se fecha, o silêncio envolve o seu ser
O seu fim esta consumado, aceite a morte
Aceite o frio abraço, que te leva pras trevas
Onde os seus medos dormem, aceite o fim

Envolto em toda sua angustia
Consuma o ódio, se torne um com o seu tormento

Não há fuga, sofrimentos se encontram
Todas a dores de milhares de almas
O câncer que consome toda a vida existente

Será sua herança
O caos se faz presente, as chagas expostas
Tudo ao seu redor apodrece, com poder do que em ti estava
Aceite o fim, envolto em toda angustia

Consuma o ódio
Se torne um com o seu tormento
Liberte o mal dentro de ti
Não há mais luz para guiar

Não há mais vida em seu ser
A cada passo dado
O escuro se torna parte de ti
Negros são os olhos da alma

Que um dia te fez viver
O silêncio que anseias não será encontrado aqui
Sempre estivemos e sempre estaremos
Dentro de ti

Aceite o frio abraço, que te leva pras trevas
Onde os seus medos dormem, não há mais vida
Nada mais resta, aceite a morte

Este é seu fim


12. Ato IV: Martírio


O que parecia morto, reaparece diante seus olhos
E ali estava o seu pior pesadelo, à frente
A explicação veio logo em seguida
Enquanto o medo percorria
Cada centímetro de seu corpo
Cada centímetro de seu corpo

As palavras da revelação soavam no quarto
Seria essa, uma batalha já perdida?
Seria esse, o fim de um mundo?
A única chance de triunfo
Não era uma possibilidade conhecida
A responsável por tanto sangue jorrado
Agora é quem vê o seu escorrendo pelo chão

A realidade conhecida, viria a ruir em pouco tempo
Com planos e ganâncias antigas, ali enraizadas
As palavras da revelação soavam no quarto
Seria essa, uma batalha já perdida?
Seria esse, o fim de um mundo?

Três vidas e duas formas diferentes de viver
Logo não existiriam mais, em função da destruição
De forma instintiva, algo foi decidido pela tríade
Uma vida esvairia
Duas se fundiriam
E uma nasceria

Habilidade suficiente para acabar, com tudo neste momento
E foi o que fizera, com o último suspiro
Dois corpos no chão, quatro vidas perdidas
Muitas outras salvas



André Soares — Bass
Hebberty Russell — Guitars
Otávio Augusto — Vocals
Lucas Delgado — Drums
Isadora Sartor — Guitars
Gustavo Oliveira — Keyboards
Bruno Tortorello — Vocals

Thanks to metalheadkorn for sending these lyrics.


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